terça-feira, 16 de agosto de 2011

Como nascem, crescem, vivem e morrem as árvores?


De fato, como qualquer outro ser vivo, elas passam pelos quatro estágios cruciais de desenvolvimento: nascimento, crescimento, reprodução e morte. "Mas com algumas peculiaridades adaptativas que aumentam sua expectativa de vida", afirma a bióloga Solange Mazzoni, da Universidade de São Paulo (USP). Primeiro, as árvores realizam o chamado crescimento modular: como cada parte da árvore funciona de maneira relativamente independente, um tecido danificado pode ser substituído por outro novo sem que a planta morra. Segundo: ao contrário da maioria dos outros vegetais, as árvores também crescem em espessura. A parte viva fica concentrada na região externa - no cerne do tronco, uma estrutura rígida sustenta a planta. Além disso, sua composição química a protege de alguns dos inimigos mais freqüentes, como fungos e insetos. Não é de espantar que essas grandes plantas estejam há tanto tempo no planeta. As primeiras árvores apareceram há 390 milhões de anos. Há perigos durante toda a trajetória de crescimento: falta de água ou de nutrientes no solo, variações inesperadas de temperatura, ventos fortes ou mesmo a poluição - que pode reduzir em até 40% a taxa de crescimento de um vegetal. O maior problema, entretanto, ainda é o desmatamento predatório. Só no Brasil, 0,5% das florestas têm sido eliminadas a cada ano.

Confira aqui a matéria completa incluindo o passo a passo da vida de uma árvore.
                                                                                                  Exército Verde

2 comentários:

  1. danielle ribeiro do rosário16 de agosto de 2011 às 16:06

    Vamos conservar a natureza e não desmatando as arvores e nem matando os animais que não tem lugares pra irem,por isso essas pessoas que querem prejudicar a natureza estão prejudicando a si próprio.
    Nos ajude-nos a mudar e ajudar o planeta todo

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  2. bem que seria bom ajudar árvores antigas. aqui em poço verde da desgosto só de olhar para os canteiros de uma das principais avenidas e ver árvores do tempo dos nossos bisavós sendo arrancadas e eu não posso fazer nada para impedir.

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